As meninas estavam lá fora esperando por Ana. Tudo em vão, pois ela já estava morta.
Rapidamente bolei um plano, não iria sossegar enquanto não matasse as outras. Comecei a conversar com as gurias, mas não era aquilo que elas estavam pensando. Anabela sussurrou alguma coisa no ouvido de Anaísa.
Enfim chegamos num lugar onde só havia mato, seria a última vez que estariam ali. Eu, sem dó, tirei uma arma e disparei três tiros sem me preocupar com o barulho. Joguei fora a arma para não deixar pistas e fui embora.
Chegando a casa, agi com tranquilidade, subi as escadas e fui para meu quarto, tomei um banho e fui deitar um pouco. Fiquei pensando no que fiz sem arrependimento. O que eu não imaginava e que tinha uma pessoa com o mesmo problema que o meu. Nós temos sede de vingança. Já era um novo dia e eu acordei, me arrumei e fui para escola.
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