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Resolvi contar ao diretor o que eu havia feito. Com detalhes, expliquei o que tinha acontecido, ele ficou sem entender. Com razão, nem eu entendi direito, mas só eu poderia juntar os fatos. E isso não tirava minha culpa, por isso resolvi entregar-me porque o que eu tinha feito foi um crime. Estava ciente de que não fui eu quem matou esses alunos, mas deveria entregar-me, pois aquilo estava dentro de mim. Voltei em si com o diretor dizendo: - vamos à delegacia.
Por Ana Júlia Pacheco e Ana Lívia Costa
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